quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A importância de utilizar a publicidade e a propaganda

O mundo nos dias atuais vive uma intensa competitividade, isso faz com que as pessoas pesquisem, inovem e busquem alternativas para alcançar êxito nos negócios.

A publicidade e a propaganda neste caso são ferramentas de extrema importância, pois se bem utilizadas são capazes de promover a empresa, fazendo com que lucro e visibilidade apareçam. Cada vez mais as empresas procuram utilizar essas ferramentas, pois todo cliente espera inovações dos produtos, buscam realizações e são apaixonadas pelos sonhos que vivem.

É notável o êxito quando o bom profissional em publicidade e propaganda desenvolve com afinco o trabalho, por exemplo: O Carro maravilhoso de design arrojado, motor robusto e o melhor, parcelado em 60 vezes, resultado: Os carros estão nas garagens de milhares de pessoas.

A publicidade e a propaganda são capazes de transformar, fazer as pessoas acreditarem no melhor sempre, por isso a importância de utilizá-las, aprimorando e personalizando para cada tipo de cliente e situação.

Senado aprova mínimo de R$ 545 e política de reajuste até 2015

Política - 24/02/2011 - 08:15







O Senado aprovou o aumento do salário mínimo dos atuais R$ 540 para R$ 545. Para o ano que vem, a projeção é que o piso seja de R$ 616. O texto segue para sanção da presidente Dilma Rousseff. Os senadores sul-mato-grossense Delcídio do Amaral (PT) e o Vademir Moka (PMDB) votaram à favor do mínimo de R$ 545.Já a tucana Marisa Serra votou contra esse valor, mas articulou para que as emendas feitas pelo DEM e PSDB fosse aceitas. O valor da propostas da oposição era de 600 e 560 reais.

Apenas um senador da base aliada votou com o governo e depois com a oposição. Pedro Taques (PDT-MT) primeiro rejeitou a emenda dos R$ 600, defendida pelo PSDB, para depois apoiar a dos R$ 560, apresentada pelo DEM.


O resultado da votação é mais uma vitória da base aliada governista sobre as oposições e as centrais sindicais, que buscavam pelo menos um aumento para R$ 560, ainda que com a antecipação de parte do reajuste de 2012.

Na votação da emenda dos R$ 600, foram 55 votos contra, 17 a favor e 5 abstenções. Na votação da emenda dos R$ 560, foram 54 contra, 19 a favor e 4 abstenções. A emenda que tiraria o poder de Dilma de conceder reajustes por decreto perdeu com 54 votos contra, 20 a favor e 3 abstenções.

Com isso, assim que for sancionado por Dilma, o salário mínimo a partir de março será de R$ 545, a ser pago no mês seguinte, em abril. Não haverá pagamento retroativo a janeiro e fevereiro.
No ano passado, o piso valia R$ 510. Com uma medida provisória editada pelo então presidente Lula, subiu para R$ 540. Como a inflação foi maior do que o previsto, o governo enviou ao Congresso uma nova elevação do salário mínimo, para R$ 545.

O texto aprovado ainda prevê uma política de reajustes do piso. Entre 2012 e 2015, o mínimo vai ser aumentado com base na inflação do ano anterior medida pelo INPC e mais o crescimento do PIB dos dois anos anteriores. Por conta disso, há projeções do Ministério da Fazenda de que o salário mínimo em 2012 seja de R$ 616.

A proposta aprovada dá um poder a mais para Dilma Rousseff. O artigo 3º prevê que a correção anual do salário mínimo não precisará mais passar pelo Congresso Nacional, o que tem o poder de causar estragos na relação do Executivo com os parlamentares e com a opinião pública. Com o reajuste por decreto, a vida do Planalto fica facilitada.

Partidos como PSDB e PPS já avisaram que recorrerão ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o aumento sem necessidade de lei. A Constituição diz que os reajustes devem ser feitos por meio de leis, que são aprovadas pelo Congresso. Para o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), o governo não se preocupa com os rumos da contestação oposicionista no STF. “A Casa Civil tem um parecer sobre isso mostrando a constitucionalidade do projeto. O governo tem total segurança sobre o assunto”, garantiu o líder.

O texto aprovado ainda prevê a criação de um grupo interministerial que vai estudar a política de reajuste do mínimo entre 2016 e 2019. Esse comitê vai ter que considerar em seus estudos meios para desonerar de impostos os itens que compõem a cesta básica.




Fonte: Eduardo Penedo (www.capitalnews.com.br)