quinta-feira, 24 de março de 2011
A importância do DEM para o Brasil
Brasília, 24 de Março de 2011.
*Artigo publicado na Folha de S. Paulo no dia 20 de março de 2011.
JOSÉ AGRIPINO MAIA
Defendemos a participação do capital privado nos setores nos quais o Estado não tem recursos para proporcionar a infraestrutura que o país exige
Nosso partido, o Democratas, defende o liberalismo econômico com justiça social. Nossos compromissos são fortes e transparentes.
Tem
os identificação programática com a economia baseada na livre-iniciativa, com o sistema político plural e participativo, com a liberdade irrestrita de imprensa, e com a diminuição da carga tributária. Acreditamos que o Estado deve servir à sociedade e não a sociedade ao Estado.
Nossas formulações também levam em conta o cidadão comum, que quer ver sua pequena empresa crescer e gerar empregos mas que, por outro lado, enfrenta dificuldades burocráticas, precisa pagar inúmeros impostos e não tem a contrapartida necessária do Estado em saúde ou segurança.
Heróis, os empreendedores brasileiros são os principais responsáveis pela criação de vagas de trabalho e diminuição da pobreza.
O DEM possui compromissos irrevogáveis com os direitos individuais, a meritocracia, a educação de alto nível e a igualdade de oportunidades. O partido não tolera os regimes não democráticos, não importa a sua ideologia, e defende a participação do capital privado nos setores nos quais o Estado não tem recursos para proporcionar a infraestrutura que o país exige.
É evidente que o Brasil passa por um período de notável desenvolvimento. O governo do PT, entretanto, esconde que os avanços só foram possíveis pois ideias sempre defendidas pelo Democratas foram implantadas nos governos Itamar Franco e FHC e mantidas no começo da gestão Lula. Entre elas, o combate à inflação, o equilíbrio das contas públicas e o cumprimento à Lei de Responsabilidade Fiscal.
Sem essas ações de cunho liberal, somadas com a enorme demanda pelas commodities brasileiras, governistas sabem que não teriam muito a comemorar. Foram premiados pelas circunstâncias e tiveram a sensatez de não terem colocado em prática muitas ideias que sempre abraçaram, como o rompimento com organismos internacionais.
Mas é preciso dizer que o governo não aproveitou a bonança mundial para tomar muitas medidas necessárias ao Brasil, como aprimorar nossa infraestrutura. Portos, estradas e aeroportos de má qualidade travam a possibilidade do desenvolvimento a longo prazo. Além disso, para ajudar a eleger a atual presidente, o PT novamente desarrumou as contas públicas.
Para se ter uma noção, entre 2006 e 2010, as despesas correntes do governo, decorrentes do gigantismo do Estado, aumentaram em R$ 221 bilhões, ajudando a elevar a dívida interna para R$ 1,7 trilhão, e obrigando o Tesouro a pagar de juros, só em 2010, R$ 195,4 bilhões. Aí vai pelo ralo o dinheiro que falta para investir em infraestrutura.
Fora o corte no orçamento, o governo ensaia tentativas de fazer a população pagar o rombo por meio da recriação da CPMF. Em 2007, não conseguiu. À época, o DEM liderou o movimento que impediu a manutenção da contribuição. Foi o fato mais visível do seu trabalho em obediência ao desejo da sociedade, reafirmando a independência do Poder Legislativo.
Mas a história do DEM é longa. No mínimo remete a 1985, quando a então Frente Liberal contribuiu decisivamente para a eleição de Tancredo Neves, permitindo a volta da democracia, com a realização de eleições diretas em todos os níveis. Atualmente, o partido honra sua tradição exigindo dos integrantes padrão ético. No DEM, envolvidos em desvio de conduta são expulsos ou obrigados a renunciar.
A quem não vence eleições é destinado o papel de oposição, que precisa fiscalizar o governo de modo responsável e propor alternativas. Este é o nosso dever. Uma atuação rigorosa na qual não se permite a presença de oportunistas. Tendo nossas ideias como principais armas, cumpriremos nossa missão.
JOSÉ AGRIPINO MAIA é senador pelo Rio Grande do Norte e presidente do Democratas
*Artigo publicado na Folha de S. Paulo no dia 20 de março de 2011.
JOSÉ AGRIPINO MAIA
Defendemos a participação do capital privado nos setores nos quais o Estado não tem recursos para proporcionar a infraestrutura que o país exige
Nosso partido, o Democratas, defende o liberalismo econômico com justiça social. Nossos compromissos são fortes e transparentes.
Tem
os identificação programática com a economia baseada na livre-iniciativa, com o sistema político plural e participativo, com a liberdade irrestrita de imprensa, e com a diminuição da carga tributária. Acreditamos que o Estado deve servir à sociedade e não a sociedade ao Estado.
Nossas formulações também levam em conta o cidadão comum, que quer ver sua pequena empresa crescer e gerar empregos mas que, por outro lado, enfrenta dificuldades burocráticas, precisa pagar inúmeros impostos e não tem a contrapartida necessária do Estado em saúde ou segurança.
Heróis, os empreendedores brasileiros são os principais responsáveis pela criação de vagas de trabalho e diminuição da pobreza.
O DEM possui compromissos irrevogáveis com os direitos individuais, a meritocracia, a educação de alto nível e a igualdade de oportunidades. O partido não tolera os regimes não democráticos, não importa a sua ideologia, e defende a participação do capital privado nos setores nos quais o Estado não tem recursos para proporcionar a infraestrutura que o país exige.
É evidente que o Brasil passa por um período de notável desenvolvimento. O governo do PT, entretanto, esconde que os avanços só foram possíveis pois ideias sempre defendidas pelo Democratas foram implantadas nos governos Itamar Franco e FHC e mantidas no começo da gestão Lula. Entre elas, o combate à inflação, o equilíbrio das contas públicas e o cumprimento à Lei de Responsabilidade Fiscal.
Sem essas ações de cunho liberal, somadas com a enorme demanda pelas commodities brasileiras, governistas sabem que não teriam muito a comemorar. Foram premiados pelas circunstâncias e tiveram a sensatez de não terem colocado em prática muitas ideias que sempre abraçaram, como o rompimento com organismos internacionais.
Mas é preciso dizer que o governo não aproveitou a bonança mundial para tomar muitas medidas necessárias ao Brasil, como aprimorar nossa infraestrutura. Portos, estradas e aeroportos de má qualidade travam a possibilidade do desenvolvimento a longo prazo. Além disso, para ajudar a eleger a atual presidente, o PT novamente desarrumou as contas públicas.
Para se ter uma noção, entre 2006 e 2010, as despesas correntes do governo, decorrentes do gigantismo do Estado, aumentaram em R$ 221 bilhões, ajudando a elevar a dívida interna para R$ 1,7 trilhão, e obrigando o Tesouro a pagar de juros, só em 2010, R$ 195,4 bilhões. Aí vai pelo ralo o dinheiro que falta para investir em infraestrutura.
Fora o corte no orçamento, o governo ensaia tentativas de fazer a população pagar o rombo por meio da recriação da CPMF. Em 2007, não conseguiu. À época, o DEM liderou o movimento que impediu a manutenção da contribuição. Foi o fato mais visível do seu trabalho em obediência ao desejo da sociedade, reafirmando a independência do Poder Legislativo.
Mas a história do DEM é longa. No mínimo remete a 1985, quando a então Frente Liberal contribuiu decisivamente para a eleição de Tancredo Neves, permitindo a volta da democracia, com a realização de eleições diretas em todos os níveis. Atualmente, o partido honra sua tradição exigindo dos integrantes padrão ético. No DEM, envolvidos em desvio de conduta são expulsos ou obrigados a renunciar.
A quem não vence eleições é destinado o papel de oposição, que precisa fiscalizar o governo de modo responsável e propor alternativas. Este é o nosso dever. Uma atuação rigorosa na qual não se permite a presença de oportunistas. Tendo nossas ideias como principais armas, cumpriremos nossa missão.
JOSÉ AGRIPINO MAIA é senador pelo Rio Grande do Norte e presidente do Democratas
“Muita água vai rolar embaixo da ponte até 2012”, diz deputado
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Notícias / Política RSS
24/03/2011 16:51
por Teresa Cristina ALE
Após o anúncio, na manhã desta quinta-feira (24), de que o DEM lançaria o deputado estadual Jeferson Morais candidato à Prefeitura de Maceió, o parlamentar confirmou o convite, mas afirmou que ainda é prematuro falar em planos para 2012. Morais colocou também que se sentiu “honrado” ao ter seu nome colocado pelo presidente do DEM em Alagoas José Thomaz Nonô.
“É uma responsabilidade grande. Meu nome foi colocado e isso é uma grande honra, ter sido citado pelo presidente do parido mostra que eu venho desempenhando um bom trabalho na Assembleia”, colocou Morais acrescentando que acredita que seu nome foi indicado devido à expressiva votação obtida em Maceió nas últimas eleições.
Mesmo confirmando a intenção em disputar as eleições do ano que vem, o deputado garantiu que não existe uma pré-candidatura. Para ele, Nonô fez o anúncio já que outros partidos se anteciparam e já declararam nomes para a disputa da Prefeitura de Maceió em 2012.
“A política é uma coisa muito dinâmica e muita água vai rolar embaixo da ponte até 2012. Por enquanto estou ocupado com o meu mandato na Assembleia”, finalizou Morais.
Notícias / Política RSS
24/03/2011 16:51
por Teresa Cristina ALE
Após o anúncio, na manhã desta quinta-feira (24), de que o DEM lançaria o deputado estadual Jeferson Morais candidato à Prefeitura de Maceió, o parlamentar confirmou o convite, mas afirmou que ainda é prematuro falar em planos para 2012. Morais colocou também que se sentiu “honrado” ao ter seu nome colocado pelo presidente do DEM em Alagoas José Thomaz Nonô.
“É uma responsabilidade grande. Meu nome foi colocado e isso é uma grande honra, ter sido citado pelo presidente do parido mostra que eu venho desempenhando um bom trabalho na Assembleia”, colocou Morais acrescentando que acredita que seu nome foi indicado devido à expressiva votação obtida em Maceió nas últimas eleições.
Mesmo confirmando a intenção em disputar as eleições do ano que vem, o deputado garantiu que não existe uma pré-candidatura. Para ele, Nonô fez o anúncio já que outros partidos se anteciparam e já declararam nomes para a disputa da Prefeitura de Maceió em 2012.
“A política é uma coisa muito dinâmica e muita água vai rolar embaixo da ponte até 2012. Por enquanto estou ocupado com o meu mandato na Assembleia”, finalizou Morais.
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