sexta-feira, 3 de junho de 2011
Adriano Soares toma posse segunda-feira na Secretaria da Educação
Da Redação
O advogado Adriano Soares toma posse na próxima segunda-feira (6) como novo secretário de Estado da Educação, em substituição a Rogério Teófilo, que deverá ir para a Secretaria de Articulação Política. A solenidade de posse está marcada para as 10h e acontecerá no Palácio República dos Palmares.
O processo de transição na educação estadual já começou. Esta semana, o secretário titular e o substituto reuniram,-se com técnicos e dirigentes da pasta para garantir a continuidade do trabalho desenvolvido pela equipe nos últimos anos, que resultou em ações como o Programa Geração Saber, fruto da cooperação técnica entre o Estado, Ministério da Educação e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
Durante encontro com os 15 coordenadores regionais, Rogério Teófilo e Adriano Soares falaram sobre a transição e reforçaram a parceria com as coordenadorias na relação com as escolas. “Aceitamos este desafio com o objetivo de dar continuidade ao trabalho já desenvolvido”, destacou Soares.
Para Teófilo, as reuniões são importantes para apresentar aqueles que fazem a Educação em Alagoas. “Temos trabalhado com a verdade e buscando construir uma educação para o futuro. Para tanto, contamos com a parceria de toda a equipe da secretaria e apoio total do governo”, destacou ele.
Numa outra reunião, Teófilo apresentou o colegiado da Secretaria, composto por superintendentes, gerentes, coordenadores especiais e assessores. Soares, ao se referir ao programa Geração Saber, elogiou os acertos da gestão da Educação em Alagoas. “O nome deste programa diz tudo. Eu acredito que nós devemos trabalhar para oferecer um futuro para esta geração de crianças e adolescentes alagoanos. Este é o nosso papel na Educação”, concluiu.
As atividades de transição prosseguem nesta sexta-feira (3).
Fonte: Com assessoria
TSE: Políticos podem deixar seus partidos para entrar no PSD
por O Globo Jonathas Maresia
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) entendeu que políticos que deixam seus partidos para aderir a uma nova legenda não cometem infidelidade partidária. A decisão foi tomara nesta quinta-feira, 2, e responde dúvidas que surgiram principalmente após o lançamento do Partido Social Democrático (PSD) pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM).
Sem citar especificamente o caso do PSD, o TSE decidiu que a saída de uma sigla para adesão a outra criada é justa causa para a desfiliação e não coloca em risco o mandato do político.
Os ministros também decidiram que a filiação somente pode valer após o registro e aprovação definitivo do estatuto do partido pelo TSE. Antes disso, segundo os ministros, o grupo é no máximo uma associação.
O TSE tomou a decisão ao analisar uma consulta do deputado Guilherme Campos (DEM-SP). Os ministros resolveram que, para concorrer nas eleições, políticos têm de se filiar ao partido com pelo menos um ano de antecedência ao pleito.
O partido também tem de ser registrado no TSE no mínimo um ano antes. Após o Tribunal aprovar a criação do partido, as pessoas têm o prazo de 30 dias para se filiarem sem correr o risco de processos por infidelidade
Leopoldo, irmão mais velho de Collor está disposto a fazer teste de DNA
por Veja
O irmão mais velho do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), Leopoldo Collor, disse ao site de VEJA que está à disposição da Justiça caso seja preciso realizar um teste de DNA para verificar se Amaury Cícero França, de 36 anos, pertence à família Collor.
A edição de VEJA desta semana revelou que Amaury, que é morador da periferia de Brasília, tenta provar que o ex-presidente da República é seu irmão. A fortuna da família é calculada em mais de 50 milhões de reais, incluindo imóveis e o maior conglomerado de comunicação de Alagoas.
Leopoldo disse que soube do processo movido por Amaury, no qual é um dos réus, por meio da reportagem e levou um “susto”.
A ação tramita na 2ª Vara de Família e de órfãos do Paranoá, cidade-satélite de Brasília. “Estou à disposição da Justiça para não pairar dúvidas”, afirmou Leopoldo. Ele disse que não conhece, nem nunca viu o suposto irmão. “Nunca ouvi falar no nome”, frisa.
O processo corre em segredo de Justiça e já tem mais de 400 páginas. No dia 25 de abril deste ano, Fernando Collor recebeu a mais recente intimação. A ordem foi entregue em seu gabinete, no 13º andar do Senado. A juíza do processo quer que o senador realize o exame de DNA, mas ele descumpriu até agora todas as ordens da Justiça.
Desde 1989, quando Collor venceu a disputa à Presidência, Amaury investiga o parentesco. Mas a ação foi ajuizada apenas em 2006, com a ajuda da defensoria pública porque ele não tinha dinheiro para pagar advogado. Amaury é funcionário terceirizado do Ministério das Comunicações e recebe salário de 1.000 reais.
O irmão mais velho do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), Leopoldo Collor, disse ao site de VEJA que está à disposição da Justiça caso seja preciso realizar um teste de DNA para verificar se Amaury Cícero França, de 36 anos, pertence à família Collor.
A edição de VEJA desta semana revelou que Amaury, que é morador da periferia de Brasília, tenta provar que o ex-presidente da República é seu irmão. A fortuna da família é calculada em mais de 50 milhões de reais, incluindo imóveis e o maior conglomerado de comunicação de Alagoas.
Leopoldo disse que soube do processo movido por Amaury, no qual é um dos réus, por meio da reportagem e levou um “susto”.
A ação tramita na 2ª Vara de Família e de órfãos do Paranoá, cidade-satélite de Brasília. “Estou à disposição da Justiça para não pairar dúvidas”, afirmou Leopoldo. Ele disse que não conhece, nem nunca viu o suposto irmão. “Nunca ouvi falar no nome”, frisa.
O processo corre em segredo de Justiça e já tem mais de 400 páginas. No dia 25 de abril deste ano, Fernando Collor recebeu a mais recente intimação. A ordem foi entregue em seu gabinete, no 13º andar do Senado. A juíza do processo quer que o senador realize o exame de DNA, mas ele descumpriu até agora todas as ordens da Justiça.
Desde 1989, quando Collor venceu a disputa à Presidência, Amaury investiga o parentesco. Mas a ação foi ajuizada apenas em 2006, com a ajuda da defensoria pública porque ele não tinha dinheiro para pagar advogado. Amaury é funcionário terceirizado do Ministério das Comunicações e recebe salário de 1.000 reais.
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