terça-feira, 10 de maio de 2011
Deputados derrubam vetos do governo e passam a receber mais de R$ 20 mil Além do reajuste, também foi derrubado o veto que institui a obrigatoriedade do diploma de jornalista
por Michelle Farias com Sessão Pública ALE
Na tarde desta terça-feira (10), em sessão na Assembleia Legislativa, os deputados derrubaram o veto governamental ao projeto de lei que versa sobre o reajuste, em mais de 100%, dos subsídios dos deputados estaduais – que hoje recebem R$ 9,6 mil mensais. Dos 21 deputados, apenas votou pela manutenção do veto, o que impediu a ALE de promulgar o projeto. Com isso, os parlamentares passam a receber R$ 20.025.
Apesar do resultado, o presidente da Casa, Fernando Toledo (PSDB), anunciou que somente será implantado o novo valor do vencimento dos deputados após a implantação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC) dos servidores da Assembleia, que se encontra sub-judice.
Veto do diploma de jornalista
Por unanimidade, os deputados derrubaram o veto governamental ao projeto de lei que institui a obrigatoriedade do diploma de jornalista no âmbito da administração do governo de Alagoas.
O autor do projeto é o deputado Judson Cabral (PT). "É um grande equívoco a decisão do Supremo Tribunal Federal, que suspendeu a exigência do diploma, temos que lutar para garantir esse direito”, defendeu o petista.
Festival Cena Aberta leva teatro às ruas de Arcoverde.
Entre os dias 12 e 21 de maio, a cidade de Arcoverde vai se tornar um grande palco a céu aberto. Ruas, praças e espaços alternativos da capital do Sertão vão abrir espaço para o segundo Festival Cena Aberta com grupos de teatro vindo de todas as regiões brasileiras.
Serão dez dias de intensa atividade cultural que circulará a cidade num passeio que vai do SESC à Estação da Cultura, passando pela Fundação Terra, Clube dos Subtenentes, presídio Brito Alves, Alto do Cruzeiro e os bairros da Boa Vista, São Geraldo, São Cristóvão, Praças da Bandeira e Winston Siqueira.
Mais de 18 núcleos teatrais de cidades pernambucanas e de estados como Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul vão realizar 31 apresentações de teatro infantil, adulto, bonecos, circenses e de danças. Além das atividades artísticas, um debate abordando a produção teatral e as redes sociais discutirá a adesão de Arcoverde ao Sistema Nacional de Cultura.
Banca do Argentino finalmente é inaugurada
Foto: Adalberto Custódio
O nome dele é Alfredo Eduardo Lopez. Em Arapiraca é popularmente conhecido como o Argentino da banca de revistas. Seu estabelecimento é um dos mais freqüentados pela elite intelectual da cidade, deixando de ser apenas um local onde se comercializa jornais ou revistas, mas também, um local onde se troca informações e experiências culturais.
A história deste argentino no Brasil começou a ser escrita em 1985, quando ele tinha 30 anos e resolveu fazer um passeio na cidade de São Paulo. No mesmo período, a psicóloga arapiraquense Maria Irene da Silva também estava naquela cidade, fazendo cursos de especialização na área.
O destino fez os dois se encontrarem, surgindo assim uma amizade em comum. Com pouco tempo, Alfredo e Irene perceberam que a relação entre os dois tinha algo mais que uma simples amizade e começaram a namorar. Alfredo, que era bancário na Argentina, resolveu abdicar da carreira e acompanhar o seu novo amor. Pouco tempo depois os dois resolveram partir em busca de um futuro melhor, chegando a morar na Colômbia, Equador e Bolívia.
A primeira filha do casal veio no ano seguinte. Em 1987 eles resolveram retornar ao Brasil e escolheram morar em Arapiraca, cidade natal de Irene. Pelo fato de ser estrangeiro, Alfredo teve algumas dificuldades para arrumar trabalho nas empresas da época. A saída foi trabalhar em lavouras de fumo que, na época, ainda era o carro-chefe da economia local. Meses depois Alfredo arrumou um emprego para trabalhar como professor de Psicotécnica num curso preparatório para concursos.
Em 1990, na gestão do ex-prefeito José Alexandre, Alfredo Lopez conseguiu um ponto na Praça Luiz Pereira Lima para montar a Banca de Revistas Agla que, no misticismo, significa “vós sois poderoso e eterno senhor”. Como, na época, a presença de estrangeiros na cidade era algo incomum, os arapiraquenses começaram a intitular o estabelecimento de Banca do Argentino, nome cultivado até os dias atuais.
O local bem que poderia ser uma simples banca de revistas se o seu proprietário não a transformasse num mini-centro cultural no centro da cidade. Além de comprar uma revista ou jornal, o cliente também tem a opção de aprender a jogar xadrez, tocar violão e, é claro, jogar uma boa conversa fora.
“A Banca do Argentino é o lugar onde eu me sinto bastante à vontade. Aqui encontro pessoas interessantes e posso discutir os mais variados tipos de assuntos como política, economia, cotidiano, enfim, muita coisa boa. Foi neste lugar onde aprendi a jogar xadrez. Não denomino este lugar de Banca do Argentino, mas sim, o Point do Argentino”, brincou o professor de Filosofia e História, Fábio Tavares.
Alfredo Lopez fala sobre o momento mais difícil
O comerciante Alfredo Lopes comentou sobre um dos momentos mais difíceis vividos pela Banca do Argentino. Em 2009, seu estabelecimento teve que deixar a Praça Luiz Pereira Lima, conhecida como Praça da Prefeitura, e se espremer num pequeno espaço na Rua Fernandes Lima, defronte a Maternidade Nossa Senhora de Fátima, também no centro da cidade. O motivo foi a reforma do logradouro público, iniciada pelo prefeito Luciano Barbosa.
Foram quase dois anos de incertezas e pouco faturamento. Segundo Lopez, as vendas caíram em quase 70% durante o período. Pra agravar ainda mais a situação, o comerciante argentino ainda teve que enfrentar um sério problema de saúde.
“Aquele foi um dos momentos mais difíceis que enfrentei em Arapiraca. Nosso estabelecimento ficou escondido e num local muito pequeno, sem condições de acomodar nossos clientes e amigos freqüentadores”, lamentou Lopez.
Hoje, de volta ao local de origem, a Banca do Argentino vive uma fase de readaptação. Pintura e alguns serviços de acabamento estão sendo realizados no estabelecimento, visando melhor atender o seu público fiel. Alfredo Lopez ainda aguarda ansioso pela construção de um espaço voltado para a prática de jogos de xadrez, prometido pela Prefeitura.
Por falar em fidelidade, o auxiliar de biblioteca, Mario Tairony é um dos clientes mais fiéis da Banca do Argentino. Há anos sendo freqüentador assíduo do local, Tairony diz que ali foi onde comprou o seu primeiro gibi ainda quando era garoto. “Depois da escola, a Banca do Argentino sempre foi o meu local preferido. Aqui eu lia, jogava xadrez e encontrava pessoas inteligentes. O Alfredo foi a pessoa que vendeu o meu primeiro gibi e isso não me esquecerei jamais”, finalizou.
SERVIÇO:
Onde fica: Praça Luiz Pereira Lima, no centro de Arapiraca
Dias de funcionamento: domingo a domingo
Horário: 7h30 às 22h (seg a sex) e 8 ás 12h (dom)
O que encontrar: informação, cultura e gente bacana
O nome dele é Alfredo Eduardo Lopez. Em Arapiraca é popularmente conhecido como o Argentino da banca de revistas. Seu estabelecimento é um dos mais freqüentados pela elite intelectual da cidade, deixando de ser apenas um local onde se comercializa jornais ou revistas, mas também, um local onde se troca informações e experiências culturais.
A história deste argentino no Brasil começou a ser escrita em 1985, quando ele tinha 30 anos e resolveu fazer um passeio na cidade de São Paulo. No mesmo período, a psicóloga arapiraquense Maria Irene da Silva também estava naquela cidade, fazendo cursos de especialização na área.
O destino fez os dois se encontrarem, surgindo assim uma amizade em comum. Com pouco tempo, Alfredo e Irene perceberam que a relação entre os dois tinha algo mais que uma simples amizade e começaram a namorar. Alfredo, que era bancário na Argentina, resolveu abdicar da carreira e acompanhar o seu novo amor. Pouco tempo depois os dois resolveram partir em busca de um futuro melhor, chegando a morar na Colômbia, Equador e Bolívia.
A primeira filha do casal veio no ano seguinte. Em 1987 eles resolveram retornar ao Brasil e escolheram morar em Arapiraca, cidade natal de Irene. Pelo fato de ser estrangeiro, Alfredo teve algumas dificuldades para arrumar trabalho nas empresas da época. A saída foi trabalhar em lavouras de fumo que, na época, ainda era o carro-chefe da economia local. Meses depois Alfredo arrumou um emprego para trabalhar como professor de Psicotécnica num curso preparatório para concursos.
Em 1990, na gestão do ex-prefeito José Alexandre, Alfredo Lopez conseguiu um ponto na Praça Luiz Pereira Lima para montar a Banca de Revistas Agla que, no misticismo, significa “vós sois poderoso e eterno senhor”. Como, na época, a presença de estrangeiros na cidade era algo incomum, os arapiraquenses começaram a intitular o estabelecimento de Banca do Argentino, nome cultivado até os dias atuais.
O local bem que poderia ser uma simples banca de revistas se o seu proprietário não a transformasse num mini-centro cultural no centro da cidade. Além de comprar uma revista ou jornal, o cliente também tem a opção de aprender a jogar xadrez, tocar violão e, é claro, jogar uma boa conversa fora.
“A Banca do Argentino é o lugar onde eu me sinto bastante à vontade. Aqui encontro pessoas interessantes e posso discutir os mais variados tipos de assuntos como política, economia, cotidiano, enfim, muita coisa boa. Foi neste lugar onde aprendi a jogar xadrez. Não denomino este lugar de Banca do Argentino, mas sim, o Point do Argentino”, brincou o professor de Filosofia e História, Fábio Tavares.
Alfredo Lopez fala sobre o momento mais difícil
O comerciante Alfredo Lopes comentou sobre um dos momentos mais difíceis vividos pela Banca do Argentino. Em 2009, seu estabelecimento teve que deixar a Praça Luiz Pereira Lima, conhecida como Praça da Prefeitura, e se espremer num pequeno espaço na Rua Fernandes Lima, defronte a Maternidade Nossa Senhora de Fátima, também no centro da cidade. O motivo foi a reforma do logradouro público, iniciada pelo prefeito Luciano Barbosa.
Foram quase dois anos de incertezas e pouco faturamento. Segundo Lopez, as vendas caíram em quase 70% durante o período. Pra agravar ainda mais a situação, o comerciante argentino ainda teve que enfrentar um sério problema de saúde.
“Aquele foi um dos momentos mais difíceis que enfrentei em Arapiraca. Nosso estabelecimento ficou escondido e num local muito pequeno, sem condições de acomodar nossos clientes e amigos freqüentadores”, lamentou Lopez.
Hoje, de volta ao local de origem, a Banca do Argentino vive uma fase de readaptação. Pintura e alguns serviços de acabamento estão sendo realizados no estabelecimento, visando melhor atender o seu público fiel. Alfredo Lopez ainda aguarda ansioso pela construção de um espaço voltado para a prática de jogos de xadrez, prometido pela Prefeitura.
Por falar em fidelidade, o auxiliar de biblioteca, Mario Tairony é um dos clientes mais fiéis da Banca do Argentino. Há anos sendo freqüentador assíduo do local, Tairony diz que ali foi onde comprou o seu primeiro gibi ainda quando era garoto. “Depois da escola, a Banca do Argentino sempre foi o meu local preferido. Aqui eu lia, jogava xadrez e encontrava pessoas inteligentes. O Alfredo foi a pessoa que vendeu o meu primeiro gibi e isso não me esquecerei jamais”, finalizou.
SERVIÇO:
Onde fica: Praça Luiz Pereira Lima, no centro de Arapiraca
Dias de funcionamento: domingo a domingo
Horário: 7h30 às 22h (seg a sex) e 8 ás 12h (dom)
O que encontrar: informação, cultura e gente bacana
Em Teotônio Vilela o dia das mães é comemorado com um show de prêmios!
Mães de todas as idades, de todas as cores e credos fizeram uma multidão de aproximadamente 20 mil pessoas na praça de eventos da cidade no último dia 08 de maio, para receberem festivamente as felicitações pelo dia das mães.
O Prefeito Peu Pereira e o Dep. Joãozinho Pereira, chegaram a praça multi eventos ovacionados, cada um pilotando um das 10 motos a serem sorteadas. A abertura se deu às 16 horas, com o prefeito apresentado às mães a satisfação em ser um gestor que mantem a tradição e amplia o numero de presentes. Em meio ao discurso emocionado, disse considerar as mães ali presentes, como sendo cada uma a sua genitora.
Seguido do dep. Joãozinho Pereira que agradeceu o carinho com o qual fora recebido, o apoio durante a batalha eleitoral, demonstrando intimidade com a população anunciou que nas povoações e nas mais de 30 escolas da rede municipal, as mães foram presenteadas, assim como as mães que fazem a saúde do município, num incentivo a que estas profissionais, cada dia possam melhor servir às suas contemporâneas. Fez o primeiro sorteio da tarde, que fora uma moto Jhonny, passando o microfone ao secretário de administração, gestão e planejamento, Flávio Oliveira, que locutava o sorteio dos mais de 600 prêmios, dentre eles 50 geladeiras, 50 fogões, 50 tanquinhos, 50 televisores, 10 computadores, 10 aparelhos celulares, 10 motos Jhonny’s, entre outros.
Se fizeram presentes ao eventos, diretores escolares, professores, a secretária de Educação Noêmia Barroso Pereira, o Sec. de Esporte e Lazer – Ray Araújo, de Infraestrutura – José Araújo, o sec. de Urbanismo e Limpeza – João Martins, representantes do Legislativo (Vereadora Ivana Pacheco), funcionários públicos em geral, o gerente geral da Loja Carajás, Alan - representante da VIVO, e a organizadora do evento, Secretária Especial dos Direitos da Mulher e do Idoso, Izabelle Pereira.
Durante o evento o show ficou por conta do humorista Marlon Rossi, que recentemente ganhou o prêmio de maior imitador do Brasil, no programa Tudo é Possível, da Rede Record, que também fora homenageado com a entrega de uma placa de honra ao mérito, pelo prefeito Peu Pereira, por sua 10ª participação na festa do dia das mães. Também animou a festa o cantou VM do Forró.
Por Assessoria de Comunicação
Assinar:
Postagens (Atom)